segunda-feira, 28 de novembro de 2011

MACKENZIE ESPORTE CLUBE


Em 1º de setembro de 1943, 21 rapazes(Celso V Gomes , Felicíssimo de M Barros, Francisco José de Carvalho, Afonso Arino R Penna, Celso S Libânio, Heleno C Guimarães, Unyade B Tavares, Hélio C Guimarães, Sylvio J Raso, Joel de Sá, João S Marinho, José Mendes Junior, Marcio A Paulino, Afonso A Paulino, Mario Clark, Edward R Prado, Paulo S Marinho, Cícero C Araújo, Túlio C da Gama, Fábio P Mascarenhas, Wilson Ramos) se reuniram em uma garagem para criar um novo clube em BH. A intenção de seus fundadores era exatamente a de construir um espaço onde o esporte e o lazer pudessem ser praticados, em busca, antes de mais nada, de saúde e diversão. E tudo começou com os jogos de basquete na pequena quadra de saibro e nas noites dançantes de sábado, no mesmo lote, localizado à Av. João Pinheiro.Cresceu o número de frequentadores; cresceu o Clube, que passou a contar com um grupo de garotas e, consequentemente, com uma equipe de voleibol.

Mas a trajetória foi difícil, com a perda da quadra da rua João Pinheiro. Os treinos tinham que acontecer em vários outros lugares, como Senai, Colégios Santo Antônio, Anchieta, América Futebol Clube.

Em 1961 inaugurou a sua sede, que hoje ocupa uma área de 7.500m², aproximadamente.

Desde a década de 50, o Mackenzie sobressaiu nas atividades esportivas como grande formador de atletas.

Foram muitos títulos conquistados e jogadores(as) que integraram seleções estaduais e nacionais nas modalidades de voleibol, basquetebol e natação.

Atualmente, o clube investe no esporte como uma ferramenta auxiliar na educação e integração social de crianças e jovens. Nosso foco é a formação do ser humano, contribuindo para a saúde de nossos atletas.

O Mackenzie tem uma localização privilegiada porque fica dentro do Bairro Santo Antônio, ao lado da Savassi e próximo de três colégios de ensino médio e fundamental.

Atualmente, o Mackenzie é um dos principais lazeres da população dos bairros próximos à Savassi juntamente com o Shopping Pátio Savassi.

ESPORTE CLUBE PINHEIROS


Reduzir continuamente o impacto de nossos serviços que cause prejuízo ao meio ambiente.

É respaldada pelos seguintes princípios:
1. Preservar o meio ambiente é dever de todos os diretores, empregados e coloboradores do Esporte Clube Pinheiros.
2. Buscar a atuação preventiva como forma prioritária de ação.
3. Sensibilizar o público frequentador para o respeito ao meio ambiente.
4. Atender aos requisitos legais aplicáveis e outros subscritos pela organização relacionados ao meio ambiente.

Fev/09 - Rev. 00


Rumo à certificação ISO14001

Grande preocupação de todos, o cuidado com o meio ambiente sempre recebeu tratamento prioritário no Clube e, recentemente, as ações realizadas no Pinheiros têm sido tratadas de forma estruturada, por meio do Sistema de Gestão Ambiental.

O Clube conta, atualmente, com uma estrutura profissional, coordenada pelo Comitê de Meio Ambiente formado por:

Nível estratégico
Luís Eduardo Dutra Rodrigues, Arnaldo Couto Magalhães Ferraz, Ronaldo de Miranda Amaral, Nilson José Iasi, Oswaldo Fontana Filho e Jorge Augusto de Albuquerque Ehrhardt.

Nível executivo
Luiz Carlos Mantovani, Nelson Luiz Scotti de Moraes, Beatriz Hungria Moreno e Flávio De Fiori Abbondanza e Vera Lucia Cantani Dutra Rodrigues.

Como parte fundamental do estabelecimento do Sistema de Gestão Ambiental, o Clube definiu sua política ambiental e, baseado em diagnóstico, planeja as ações de redução do impacto ambiental em todas as áreas do Clube.

Além das ações que afetam os serviços prestados rotineiramente aos associados, também estão sendo preparadas ações especiais para os grandes eventos do Clube, como a Festa Junina, buscando conscientizar as pessoas sobre a importância da preservação ambiental.

A busca da certificação ambiental, a ISO14001, é um grande desafio, mas perfeitamente atingível, se o Clube contar com a participação de todos os associados, agir com persistência, adequar a infraestrutura, treinar os funcionários e transformar hábitos e comportamentos.

quinta-feira, 17 de novembro de 2011

CLUBE CAMPESTRE - Rio Verde- GO




O Clube Campestre nasceu do desejo de um grupo que viu a necessidade de ter no município um espaço democrático para o lazer. Armante Guimarães, Enio Jayme Fernandes, Alisson de Almeida Furtado, Elbio Alberto do Vale, Oscar Campos Lisboa, Luzardo Frederico Jayme Martins, Jorge Lima Junqueira, Galeno Jayme, Luiz Carlos Cunha, Iturival Nascimento, Chafic Antonio, Gonzaga Jayme e Jones Emerich, sócio- fundadores, é que iniciaram a trajetória de sucesso do Clube, fundado em 14 de julho de 1965.



O primeiro passo foi adquirir um local para construção da sede. Wagner Azevedo, neto de dona Margarida, estava vendendo as terras da falecida avô, e os pioneiros consideraram o espaço propício para a realização do projeto, por ficar próximo a área central da cidade, ter um olho de água, mangueiras, dentre outros requisitos.



Em seguida foi montada a primeira diretoria do clube, encabeçada por Alisson e Enio. Para fazer a logomarca do Clube foi convidado o professor Waldir Emrich que decidiu utilizar uma abóbora como símbolo, uma homenagem à cidade, que sempre foi conhecida como "Rio Verde das Abóboras".



Na logomarca deveria haver também um sapo para representar o córrego que margeava as terras do Clube. Por sugestão do seu irmão, Edsel Emrich Portilho, o professor resolveu quebrar a abóbora e colocar o sapo dentro. Daí surgiu a logomarca usada até os dias atuais. As primeiras obras realizadas no Campestre foram a portaria, uma piscina grande, o vestiário e o lago.



O Clube Campestre de Aguas calientes nos últimos meses, lançou um concurso do projeto do restaurante-bar, registraram um total de 24 empresas selecionadas e contou com a entrega de 16 propostas de projeto, e quem ganhou foi o projeto proposto pelo grupo de arquitetos Arsis, composto por José Luis Jiménez García e arco. Esparza Fernando Ortiz.

Conceito:

Acreditamos que a arquitetura é a linguagem eo significado, suas palavras são as paredes, o vazio de suas metáforas, para transmitir a nossa missão como arquitetos, designers, portanto, a responsabilidade é grande e significativa. A idéia deste projeto foi gerar a permeabilidade sensoriais, enfatizou em cada uma das transições e continuidades. Permeabilidade com a paisagem, mas também a permeabilidade social.


Neste projeto específico, além das necessidades funcionais é o tecido social e familiar que o clube representa. Ccomunhão, integração, são os conceitos que voltamos como ponto de partida para a concepção destes espaços.

Basicamente, o programa que falou de dois grandes conjuntos, restaurante e bar, cada um tinha que gerar suas próprias áreas, mas deve haver um espaço que o alinhavo, e, portanto, este lugar estava indo para estar em comunhão, em espaço para reuniões.

Em relação à abordagem para a construção, acreditamos que em um clube onde o contato com a natureza e áreas ao ar livre são constantes, o projeto deve permanecer integrada, movendo-se de espaço aberto para o espaço fechado através do espaço semi-aberto que dá o acesso ao restaurante ou bar e que fosse natural e em harmonia com a paisagem do clube, isso seria refletido no design na criação de espaços de transição, com terraços e pontes, onde a vegetação existente, especialmente, as belas paisagens campo de golfe.

Quanto à expressão formal, ele deve ser único e inovador. Contemporânea e integrada na arquitectura original do clube.

Formalmente constituída de um grande galpão coberto que envolve todos os espaços e quadros para proteger os pontos de vista natural do campo de golfe. O telhado de galpão tem o poder de permear e filtram a luz para acentuar o contato com o espaço semi-aberto, que é a expressão conceitual do tecido. Na capa está entrelaçada com a sombra da luz e do espaço que provoca a família se entrelaçam e as relações sociais.

Idealizado em 1995 através de uma parceria com a Lisa - Lagoa dos Ingleses Urbanismo, o Minas Tênis Náutico Clube oferece uma completa infra-estrutura para todos os sócios.

A construção da primeira etapa do Clube, com 29.346 m² de área, teve início em 1998 e foi concluída em 18 meses. A área total do Minas Náutico é de 117.000 m², e as próximas três etapas do projeto serão executadas conforme a demanda dos sócios.

O Náutico possui estatuto e normas próprios.

quarta-feira, 31 de agosto de 2011

Batalha MCs Minas - Manos e Minas 27/08/2011



Todas as sextas-feiras a cultura hip-hop é realçada em Belo Horizonte sob o Viaduto Santa Tereza. O tradicional duelo de MC's, criado em 2007, reúne os 4 elementos da cultura de rua (Rap, Grafitti, B-Boys e a discotecagem) além de servir de porta de entrada para os novos nomes do Rap de Minas Gerais.

A cada semana, o Duelo reúne um público de cerca de 300 pessoas. Oito MC's participam Duelo. A disputa e feita em em eliminatórias, semifinal e final, sendo que nessas etapas, cada MC ataca e se defende dos ataques, em rounds de 45 segundos.

Evento Gratuito.

Um dos símbolos mais antigos de Belo Horizonte acaba de completar 80 anos este ano e pede como presente atrasado de aniversário maior respeito dos usuários e maior atenção do poder público. O oitentão em questão é o Viaduto Santa Tereza, inaugurado em setembro de 1929 para ligar o Centro a tradicionais bairros da Região Leste, como o Floresta, e cujas medidas impressionam: 390 metros de extensão, 13m de largura e 14m de altura.

Quem passa pelo elevado se encanta com os dois arcos parabólicos de 14 metros de altura cada, mas não deixa de reparar nos sérios problemas que ofuscam a beleza do cartão-postal projetado pelo engenheiro carioca Emílio Baumgart (1889/1943) e erguido sobre o Ribeirão Arrudas, a Avenida dos Andradas e a linha férrea da extinta Rede Ferroviária Federal S.A. (RFFSA)

A ponte não tem fissuras. Tampouco corre o risco de desabar. Suas mazelas são outras. Durante o dia, moradores de rua não se importam em transformar as escadas laterais do viaduto num imundo banheiro público: o cheiro de urina e de fezes é bastante forte. Há sem-teto que, depois de abusarem das garrafas de cachaça, usam os bancos debaixo do Santa Tereza para uma prolongada soneca. À noite, as lâmpadas de algumas luminárias estão queimadas e não oferecem iluminação para quem transita por ali.

Muitos pichadores se aproveitam do abandono do viaduto para rabiscar com tinta seus arcos. A escuridão ainda protege os sujões que afixam cartazes nas pilastras e encorajam os maus flanelinhas que se apoderam das vagas próximas ao oitentão. Alguns criminosos disfarçados de guardadores de carro exigem o pagamento adiantado de pelo menos R$ 10 em troca da condenada ‘olhadinha de mentira’. A Polícia Militar mantém um posto de observação debaixo da obra de arte, mas a quantidade de pichações mostra que, pelo menos por um curto espaço de tempo, os militares precisam se afastar do local de trabalho.

E, mesmo quando os policiais estão no elevado, é bom os cidadãos de bem ficarem atentos, pois há relatos de pessoas que foram assaltadas na ponte. “Estava batendo fotos do viaduto quando um homem me tomou a máquina. Isso foi num fim de tarde de 2008”, recorda o fotógrafo Cânsio de Oliveira, de 83 anos, que passou esta semana pelo Santa Tereza com uma fotografia antiga da Avenida Afonso Pena. Do tempo em que a via era rodeada por altos fícus. Ele critica ainda os pichadores que sujam o cartão-postal: “O viaduto podia estar melhor conservado. O povo não dá valor ao que tem”.

Seu Cânsio era um garoto quando o elevado foi inaugurado. A data precisa nem a prefeitura sabe ao certo. Oficialmente, informa apenas que o Santa Tereza foi entregue à população em setembro de 1929, mas não sabe especificar em qual dia. Em 8 de agosto de 1928, quando a construção dos arcos foi concluída (mas a ponte não estava liberada para a passagem), o Estado de Minas publicou uma reportagem elogiando o ritmo da obra. O título mostrou a importância do elevado: A ligação de dois grandes bairros ao Centro da cidade. A matéria se referia aos bairros Floresta e Santa Tereza.

Em dezembro daquele mesmo ano, quando boa parte do elevado estava concluída, as belas moças da cidade desfilavam pela ponte, como informa um texto da Belotur: (…) “O viaduto dá passagem para as moças que saíam da Floresta, num footing preliminar ao que aconteceria ao anoitecer na Avenida Afonso Pena”. Oitenta anos depois, é difícil mensurar a quantidade de pessoas que atravessam o cartão-postal. Mas, segundo a BHTrans, cerca de 1,6 mil veículos passam diariamente pelo Santa Tereza entre às 7h e às 9h. Das 17h às 19h, este número sobe para 3,5 mil carros, motos, ônibus e caminhões.

Limpeza

A Regional Centro-Sul informou que a varrição no viaduto – tanto na parte de baixo quanto na de cima – é diária e que a lavagem é feita duas vezes ao dia. As bocas de lobo são limpas duas vezes ao mês. Sobre os moradores de rua, a prefeitura assegurou que visita o local diariamente e os orienta a procurar abrigos da capital. A equipe social recolhe objetos abandonados pelos sem-teto, mas não pode obrigá-los a deixar o cartão-postal.